Pelo que podiam ter dado
e não deram.
Pelo que podiam ter
apoiado, nutrido e aconchegado.
Aos outros na verdade nada temos para perdoar.
Aos outros na verdade nada temos para perdoar.
É que o perdão é algo
nosso e não do outro.
Cabe-nos assim a nós o
mais difícil.
Perdoarmo-nos pelas
expectativas que em relação aos outros criamos.
Aceitarmos as sequelas
que as mesmas nos deixam ficar.
E, agradecer as aprendizagens
que só as expectativas e a deslealdade podem ensinar.
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