![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjnJ0Hr8Yp5aHBs82I2KjXM-FPa9kw9f7vKlTgUH5-Qv3x7hTCOzl95gL9bJmJUgZdleP3psHIYpkglHCKEUiUi4QsmjmCxt5Tl3kbNeSdiVB1Ci-dhWzyNbRc-57uv7ItXLULMAH6SUfo/s200/Alma.jpg)
Acredito na vida como sendo uma jornada espiritual.
Acredito ainda, que onde quer que nos encontremos nesta jornada, a alma nos convida a usarmos as nossas relações para avançarmos no caminho e nos consciencializarmos da nossa imensa capacidade de amar. Esta capacidade, vai-se descobrindo aos poucos, à medida que usamos e abusamos da nossa personalidade e cegos calamos a expressão da nossa alma, que parece numa primeira fase obedecer-nos, amestrada que foi anos a fio. Até que um dia (existe sempre um dia), a sua voz se faz ouvir.
Exaustos baixamos finalmente os braços e aceitamos iniciar, ainda que atordoados, um processo profundo de transformação e de consciência, caminho este de sentido único, sem retorno, e onde nunca mais se volta a ser quem se era. Uma vez iniciada a jornada, as nossas relações outrora orientadas pela personalidade começam a diluir-se e a mostrar-nos que o AMOR verdadeiro se sobrepõe largamente aos apegos, às mentiras românticas e às crenças a que sempre nos agarrámos por medo, e que por termos chegado ao fim da linha, precisamos (re)orientar as nossas vidas e as nossas relações, pautando-as pela verdade de quem somos e pela nossa mais profunda vocação: O AMOR.
Acredito ainda, que onde quer que nos encontremos nesta jornada, a alma nos convida a usarmos as nossas relações para avançarmos no caminho e nos consciencializarmos da nossa imensa capacidade de amar. Esta capacidade, vai-se descobrindo aos poucos, à medida que usamos e abusamos da nossa personalidade e cegos calamos a expressão da nossa alma, que parece numa primeira fase obedecer-nos, amestrada que foi anos a fio. Até que um dia (existe sempre um dia), a sua voz se faz ouvir.
Exaustos baixamos finalmente os braços e aceitamos iniciar, ainda que atordoados, um processo profundo de transformação e de consciência, caminho este de sentido único, sem retorno, e onde nunca mais se volta a ser quem se era. Uma vez iniciada a jornada, as nossas relações outrora orientadas pela personalidade começam a diluir-se e a mostrar-nos que o AMOR verdadeiro se sobrepõe largamente aos apegos, às mentiras românticas e às crenças a que sempre nos agarrámos por medo, e que por termos chegado ao fim da linha, precisamos (re)orientar as nossas vidas e as nossas relações, pautando-as pela verdade de quem somos e pela nossa mais profunda vocação: O AMOR.
Para que esta transição aconteça, estamos a ser levados a experienciar, relações diferentes do que era habitual e cada vez mais ouvimos uma voz interna que nos diz que mais importante do que o que nós queremos de uma relação é aquilo que uma relação quer de nós.
Vibracionalmente, isto eleva-nos uma oitava acima da melodia comum que nos habituamos a repetir anos a fio, e claro está, MUDA TUDO.
Vibracionalmente, isto eleva-nos uma oitava acima da melodia comum que nos habituamos a repetir anos a fio, e claro está, MUDA TUDO.
Começamos a valorizar cada vez mais o significado e o propósito de uma relação em vez do hipotético futuro promissor da mesma.
Percebemos que, quando a relação é a única coisa que nos une a alguém, então está na hora de a deixarmos ir.
Começamos a viver mais no presente e a deixar que seja a vida a mostrar o que temos de aprender e com quem temos de o fazer.
Percebemos que a alma não precisa da forma para expressar o AMOR e que todas as formas que no passado existiam, estão hoje condenadas ao fracasso.
Reconhecemos e valorizamos a verdadeira PRESENÇA, sabendo que isso é muito mais que estar fisicamente sentado no sofá ao lado do outro.
Reconhecemos e valorizamos a verdadeira PRESENÇA, sabendo que isso é muito mais que estar fisicamente sentado no sofá ao lado do outro.
Percebemos que a sexualidade ultrapassa em muito o acto sexual, revelando-se uma expressão sagrada da alma, onde o AMOR partilhado conduz a uma una profundidade de dois seres que vai muito para além dos seus corpos físicos. Percebemos que as relações não são estáticas e que não nos basta entrarmos nelas, precisamos de aceitar o seu movimento e a transformação que através do outro somos convidados a fazer.
Percebemos finalmente que o AMOR contém em si uma essência intemporal, simples mas profunda.
Quando toca verdadeiramente, fica.
Quando toca verdadeiramente, fica.
É orgânico, permeia, penetra, transforma.
Convida-nos à complexa simplicidade de SERMOS na PRESENÇA do outro e torna esta verdade de Alma como o único CASAMENTO POSSIVEL.
Convida-nos à complexa simplicidade de SERMOS na PRESENÇA do outro e torna esta verdade de Alma como o único CASAMENTO POSSIVEL.
Texto Fantástico, Lindo e Verdadeiro ...
ResponderEliminarQuem inicia o caminho de Ser nunca mais volta para trás, até porque não faz sentido
"mais importante do que o que nós queremos de uma relação é aquilo que uma relação quer de nós." Não posso concordar mais com esta tua afirmação! Acertas na "mouche"! E expressas de uma forma muito clara. Creio que se os leitores meditassem nesta frase profunda, reestruturariam todas as suas relações!A relação é como uma entidade diferente daqueles que se relacionam, ela fala connosco, ela revela-se a nós como propósito maior que transcende as nossas próprias vidas, pois realizando a nossa missão, afetamos positivamente a vida de tantos outros! Brilhante afirmação... sem dúvida muito inspiradora...
ResponderEliminar