A vida é simples.
São apenas escolhas.
São apenas escolhas.
Escolhas que nos confrontam com partes de
nós que precisam de ser transformadas, por estarem ainda desajustadas com a verdade
da nossa Alma e com o propósito a que ela nos desafia.
Na vida tudo está certo, por isso nunca se coloca
a possibilidade de podermos errar.
Não podendo errar, resta-nos apenas
escolher.
Quereremos nós viver num plano mais “
horizontal”, e na “insatisfeita-satisfação” dos desejos do nosso amedrontado Ego,
representando na vida uma “vida-de-fora-para-dentro” ?
Ou optaremos por trazer mais consciência ao
nosso interior, posicionando-nos na “ vertical”, a partir a vontade da nossa
Alma, vivendo “ de-dentro-para-fora” e percebendo que esta escolha nos leva ao mais verdadeiro que em nós existe e
nos aproxima intimamente do nosso propósito espiritual?
Como escolhemos então viver as nossas
vidas? Como escolhemos então experienciar as nossas relações?
Desafiantes propostas de crescimento, as
nossas relações tornam nítidos em nós estes dois eixos.
Experienciá-las a partir do medo e de
“fora-para-dentro”, numa primeira fase é fundamental para entendermos
“quem-não-somos” ou “o-que-não-queremos-para-nós”.
Mas….esta fase tem o seu tempo.
Se nos formos realmente transformando, a
determinado altura perceberemos que é vital reposicionarmos e viver a partir de
quem somos e não de quem gostaríamos
de ser ou de quem nos mascarámos a vida inteira.
O convite destes tempos de verdade e de
mudança, é sem dúvida acabarmos com as “ amarras-relacionais”, montagens débeis
dos nossos egos feridos e subirmos uma oitava acima, relacionando-nos com o
outro a partir duma vontade genuína,
aceitando a relação como uma parceria espiritual, onde dois seres
conscientes e individualizados (não confundir com individualistas) buscam
ampliar mais as suas consciências, aceitando esta parceria num total
comprometimento com a Verdade e com
a proposta de transformação, que cada um sabe, inevitavelmente surgirá.
Quando espiritual, uma parceria sabe que a Alma é exigente, mas generosa e que as aprendizagens para que estão a ser chamados serão vitais para o desenvolvimento de ambos na Terra, por isso aceitam as dinâmicas com consciência e espaço verdadeiro para que a transformação aconteça.
Quando espiritual, uma parceria sabe que a Alma é exigente, mas generosa e que as aprendizagens para que estão a ser chamados serão vitais para o desenvolvimento de ambos na Terra, por isso aceitam as dinâmicas com consciência e espaço verdadeiro para que a transformação aconteça.
Conhecem a profunda simplicidade do AMOR, que não
confundem com paixão, nem com apego. Não buscam complementaridade, mas sim
sinergia. Não buscam sememlhanças, mas sim afinidades.
Sabem SER na PRESENÇA do outro, porque SÃO na sua
própria PRESENÇA.
habituamo-nos tanto a mostrar-nos como gostariamos de ser que ironicamente se torna dificil simplesmente SER....mas o único caminho para a nossa liberdade e crescimento
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