Sinto-me numa nova fase da minha vida, mais madura, mas ainda assim exigente.
Tenho respeitado o silêncio de que preciso. Abraço-o com a mesma ternura com que abraço a árvore do jardim ou até a minha amada neta. Para mim, ele é como água, hidrata-me o corpo e a alma.
Foi nele, que hoje percebi, que apesar dos desafios destes últimos e atribulados tempos, graciosamente me sinto a regressar! É bom, confesso.
Peço ao céu, fé e orientação, para continuar fiel ao sagrado caminho da minha alma, não me deixando profanar, nem consumir pelas mundanas situações que a matéria a todos impõe.
Por isso, em breve, muito em breve, algo (re)nascerá!
Por hoje, partilho a minha reflexão do dia, amanhã, logo se vê! Afinal...só hoje existe!
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