Tu
não és o que vês por fora,
mas sim o que aos poucos vais descobrindo dentro.
Não
és uma imagem reflectida no teu espelho diário,
mas sim o reflexo de todas as
tuas vivências, perdas, ganhos, ilusões e desilusões.
Alma que és, não te apoquentes,
pois
a dignidade do teu corpo não reside na ausência das tuas rugas,
mas sim na
compreensão do caminho que tiveste de percorrer até a elas chegares.

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